Diretora-científica da Fapema participa do lançamento da identidade visual do projeto Semeando na Escola

Por Ivanildo Santos 15 de setembro de 2017

semeando-na-escola-fapemaA diretora-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Silvane Magali Nascimento, participou na manhã desta sexta-feira, dia 15, no auditório Expedito Bacelar, na Universidade Ceuma, do lançamento da identidade visual do projeto sócio-ambiental “Semeando na Escola”.

O Semeando na Escola é um projeto sócio-ambiental de extensão associado à pesquisa, que atua como Educação Ambiental Formal e Informal, objetivando aprimorar metodologias para efetivar o processo de conscientização e sensibilização do público alvo, quanto as questões associadas ao meio ambiente, almejando minimizar os impactos ambientais desse público e conquistar adeptos.

Segundo a diretora-científica da Fapema, o projeto financiado pelo edital Tecnologias Sociais, mobiliza estudantes ao interesse pela preservação ambiental e pela mudança de comportamento, focado na sustentabilidade, enquadrando-se no edital que tem como objetivo apoiar produtos e metodologias que representem soluções de transformação social.

De acordo com o coordenador geral do projeto, Flávio Henrique Moraes, o projeto foi concebido em 2013 via incentivo do edital Rebax, de apoio a projetos de pesquisa para a formação da Rede de Pesquisa da Baixada Maranhense.

“O projeto nasceu quando estávamos estudando os impactos ambientais nas matas ciliares do Baixo Rio Mearim. A partir desse momento nós observamos a necessidade de trabalhar com as comunidades ribeirinhas, principalmente onde nós encontrávamos áreas degradadas. E durante as nossas visitas o que mais nos chamou a atenção é que as crianças se envolveram muito mais do que os adultos. Então nós pensamos no projeto Semeando na Escola, trabalhando com crianças e associando às tarefas escolares temáticas relacionadas ao meio ambiente, principalmente um dos principais problemas da comunidade que era o desmatamento da floresta ciliar”, explica o coordenador do projeto que também já foi financiado pelo edital Universidade de Todos Nós da Fapema, em 2015.