Célula de baixo custo para captar energia solar poderá ser impressa como jornal

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Por Ivanildo Santos 25 de agosto de 2009

Mas protótipo precisa melhorar 10 vezes sua eficiência.
Se patamar mínimo for alcançado, tecnologia será comercial em até 5 anos.

Uma ‘tinta’ em escala nanométrica poderá se tornar a nova geração de células fotovoltaicas, usadas para absorver a luz e gerar energia.celula_de_bai

 A tecnologia, desenvolvida pelo engenheiro químico da Universidade do Texas em Austin (EUA) Brian Korgel, reduz a um décimo o custo das placas captadoras.

 “O sol é um fonte quase ilimitada de energia, mas as tecnologias de captura da energia solar são proibitivamente caras e não podem competir com combustíveis fósseis.”

 Os nanomateriais de absorção da luz têm uma espessura que é equivalente à de um fio de cabelo dividida por 10 mil.

 O problema é que os protótipos já desenvolvidos têm eficiência de 1%, apenas, na geração de energia.

 Seria necessário alcançar eficiência de 10%.

 “Se chegarmos a esse patamar, então existirá potencial real para comercialização e a tecnologia poderá ser usada dentro de três a cinco anos.”

 Um dos financiadores do estudo é o Laboratório de Pesquisas da Força Aérea dos EUA.