FAPs se reúnem em Manaus para avaliação de projetos da REDEBIO

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Por Ivanildo Santos 8 de abril de 2010

20090922111742redebioA Rede Amazônica de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosméticos (REDEBIO) realiza desde a última segunda-feira, 05, a avaliação dos 42 projetos selecionados pelo edital 015/2009. A avaliação está sendo feita na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), em Manaus (AM), e vai até esta quinta-feira, 08.

O evento tem como objetivo definir quais desses projetos irão receber apoio para a realização de atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação na área de biocosméticos, utilizando matéria-prima da Amazônia como Andiroba, Copaíba, Castanha do Pará e Babaçu.

Participam do evento, o Diretor Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa), Sanclayton Moreira, a coordenadora do Fundo Científico de Desenvolvimento da Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac), Lucimar Araújo, a Assessora de Planejamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão (Fapema), Gilza Prazeres, e o diretor presidente da Fapeam, Odenildo Sena.

Das 42 propostas avaliadas, 19 são do Amazonas, 08 do Pará, 07 do Maranhão, 05 do Acre e 03 do Tocantins. Os projetos devem corresponder às atividades que priorizem o aproveitamento sustentável da biodiversidade da floresta amazônica nesses cinco estados da Região Norte. O cronograma de Avaliação da REDEBIO dedicou o primeiro dia aos trabalhos preparatórios para avaliação com a presença de técnicos de todas as FAPs envolvidas.

Nestes últimos dois dias está sendo realizada a avaliação de mérito dos projetos pelos consultores da rede e, no último dia, uma reunião do Comitê Gestor da REDEBIO fará o julgamento final das propostas. A REDEBIO é uma parceria das Fundações de Amparo a Pesquisa dos estados do Pará, Amazonas e Acre e da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins (Sect/TO). Do total de recursos do programa REDEBIO, R$ 2,1 milhões são oriundos da Fapeam; R$ 2,1 milhão da Fapema; R$ 2,1 milhões pela Fapespa; R$ 600 mil pela Sect-TO e R$ 300 mil pela Funtac.